<think> Então, vamos substituir essa frase por insulto... </think> Lições aprendidas com a geração de textos tóxicos usando LLMs
<think> So let's replace this phrase with insult... </think> Lessons learned from generation of toxic texts with LLMs
September 10, 2025
Autores: Sergey Pletenev, Daniil Moskovskiy, Alexander Panchenko
cs.AI
Resumo
Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs) modernos são excelentes na geração de dados sintéticos. No entanto, seu desempenho em domínios sensíveis, como a desintoxicação de texto, não tem recebido a devida atenção da comunidade científica. Este artigo explora a possibilidade de usar dados tóxicos sintéticos gerados por LLMs como uma alternativa aos dados gerados por humanos para treinar modelos de desintoxicação. Utilizando modelos Llama 3 e Qwen com ativação modificada, geramos contrapartes tóxicas sintéticas para textos neutros dos conjuntos de dados ParaDetox e SST-2. Nossos experimentos mostram que modelos ajustados com dados sintéticos consistentemente têm um desempenho inferior aos treinados com dados humanos, com uma queda de até 30% em métricas conjuntas. A causa raiz foi identificada como uma lacuna crítica na diversidade lexical: os LLMs geram conteúdo tóxico usando um vocabulário pequeno e repetitivo de insultos que não captura as nuances e a variedade da toxicidade humana. Esses achados destacam as limitações dos LLMs atuais nesse domínio e enfatizam a importância contínua de dados diversos e anotados por humanos para a construção de sistemas robustos de desintoxicação.
English
Modern Large Language Models (LLMs) are excellent at generating synthetic
data. However, their performance in sensitive domains such as text
detoxification has not received proper attention from the scientific community.
This paper explores the possibility of using LLM-generated synthetic toxic data
as an alternative to human-generated data for training models for
detoxification. Using Llama 3 and Qwen activation-patched models, we generated
synthetic toxic counterparts for neutral texts from ParaDetox and SST-2
datasets. Our experiments show that models fine-tuned on synthetic data
consistently perform worse than those trained on human data, with a drop in
performance of up to 30% in joint metrics. The root cause is identified as a
critical lexical diversity gap: LLMs generate toxic content using a small,
repetitive vocabulary of insults that fails to capture the nuances and variety
of human toxicity. These findings highlight the limitations of current LLMs in
this domain and emphasize the continued importance of diverse, human-annotated
data for building robust detoxification systems.